domingo, 9 de dezembro de 2012

Adrian Mole na idade do cappuccino



Não “encontrava” o Adrian Mole desde que eu tinha uns 15 anos e ele, sensívelmente, a mesma idade. Já me tinha lembrado dele entretanto mas cada um seguiu as suas vidas.

Há pouco tempo senti uma enorme curiosidade de saber o que seria feito dele depois de termos partilhado ideias na adolescência. Já não me lembrava da Paloma, nem da família disfuncional por isso, foi com alguma desilusão que constatei que os anos não mudaram o Adrian Mole. Continua incorruptível para o melhor e...para o pior.

Menos mal que no final deste “Adrian Mole e a idade do capuccino" somos brindados com algum bom-senso.

Se andam desesperados à procura dele tenham calma. Já sei porque é tão dificil encontrar-lo. A Difel, a editora que publica os diários faliu e, pelo que entendi, até ao momento nenhuma outra editora tens os direitos de autor. Procurem em feiras de 2ª mão. Eu encontrei o meu num pequeno alfarrabista, em Braga.


1 comentário:

Anónimo disse...

é pandora. nao paloma