Não “encontrava” o Adrian
Mole desde que eu tinha uns 15 anos e ele, sensívelmente, a mesma idade. Já me
tinha lembrado dele entretanto mas cada um seguiu as suas vidas.
Há pouco tempo senti uma
enorme curiosidade de saber o que seria feito dele depois de termos partilhado ideias na adolescência. Já não me lembrava da Paloma, nem da família
disfuncional por isso, foi com alguma desilusão que constatei que os anos não
mudaram o Adrian Mole. Continua incorruptível para o melhor e...para o pior.
Menos mal que no final deste
“Adrian Mole e a idade do capuccino" somos brindados com algum
bom-senso.
Se andam desesperados à
procura dele tenham calma. Já sei porque é tão dificil encontrar-lo. A Difel, a
editora que publica os diários faliu e, pelo que entendi, até ao momento nenhuma
outra editora tens os direitos de autor. Procurem em feiras de 2ª mão. Eu
encontrei o meu num pequeno alfarrabista, em Braga.
1 comentário:
é pandora. nao paloma
Enviar um comentário