A origem de ambas
remonta aos tempos da pobreza quando os trabalhadores não tinham nada que
comer. Utilizando alguns dos ingredientes chave da dieta mediterrânica, o pão,
o azeite e o alho, cozinhavam pratos outrora pobres e que hoje adquiriram
estatuto de “manjar dos deuses”.
Sem querer coloquei
pouca água e em vez da sopa dos nuestros hermanos saíu uma Açorda alentejana.
São incontáveis as vezes que a minha avó- testemunha desses tempos de pobreza e
necessidade extrema- me cozinhou Açorda.
Brindámos a um
querido amigo desaparecido (desculpa, eu sei que terias preferido cerveja mas
só tinhamos coca-cola) e desfrutámos da nossa homenagem às pátrias ibéricas.
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