sexta-feira, 28 de agosto de 2009

in Vogue




Suscitada a curiosidade pelo post que li no blog da prima Lolita decidi comprar a Vogue portuguesa.

Lembrei-me das teorias da Carrie Bradshaw relativas à revista e, senti-me, por fim, Poderosa.
Bom, a desilusão começou logo na falácia relativa ao preço/brinde, i.e, ao comprarmos a revista, compramos automática e involuntariamente , por mais 1€, o brinde. Na edição de Setembro uma pochet de palhinha muito gira mas que, não combina com nenhuma das minhas roupas...

Seguiram-se as reportagens fraquinhas e as propostas de moda muito Fashion, demasiado.
Existe a vertente criativa dos criadores de moda, o show-bizz, a festa das passereles e, depois a griff para as mulheres reais. Mulheres que independentemente de estarem sempre impecáveis, caminham na rua, vão ao supermercado, entram e saiem do Metro.
A Vogue limita-se a mostrar a moda que é apresentada nas grandes Semanas da Moda mundiais. Até mesmo a edição especial do “must-have” apresenta sugestões que não estão ao alcance das Carries e das Joanas e Carolines pelo preço e lado pouco prático não obstante, porém, a classe, beleza e qualidade.


Apenas me deixou satisfeita saber que as calças de pinças e cintura subida estão aí por mais uma estação. Confesso que adoro o modelo. Embora não disfarçem as ancas, adelgam a cintura e tornam-nos mais femininas.


Vou continuar a prestar atenção à Máxima. Adoro as propostas que fazem- do sonho à realidade- gosto das reportagens e têm óptimas crónicas. È mais barata e, se quisermos, não temos de comprar os brindes.

1 comentário:

lolita disse...

Realmente a mim também não me agrada muito. Por isso continuo a comprar a Inglesa.
A minha parte favorita são as páginas de Designer "versus" High street, ou seja, vários exemplos de como ter o mesmo resultado final da passereles com ropinhas que podemos comprar ( as sónias, as carinas, as verónica e outras tantas).
Bjs